Poderia perder de ti o traço incontáveis vezes, o ductus que me guia pela régua à imprecisão de um esboço.
São os pássaros azuis que voltam para mim os bicos curvos; as suas silhuetas jamais deixarão a pedra.
E porque só então reconheci as linhas que das palmas me escapavam, curvada estava eu já sobre a terra, rascunho de um par de asas na imperfeição do caminho.
No engano da minha estrada.
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