sexta-feira, 14 de maio de 2010
Esquecimento
Não tenho ouro para ti, barqueiro, nem qualquer penhor com que saldar a jornada na tua barca fétida. Se te espero, é porque em dormência te adivinho. Mesmo aqui, nas tuas margens choradas, nem toda a água do piedoso Lethe apagar-me-ia de mim.
Publicada por Isabella à(s) 5:56 da tarde
Etiquetas: esquecimento, Fotografia artística, Lethe, mitologia clássica, rio do esquecimento
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1 comentários:
Leda Dylluan muy melhor que o marxismo ou capitalismo decadentes
também não perdurará mas lê-se
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